Impressão: 2024-11-22
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Castro, D. Rodrigo de. 1713-1774
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tipo de entidade
Pessoa
Forma autorizada do nome
Castro, D. Rodrigo de. 1713-1774
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
datas de existência
1713-01-11 - 1774
história
D. Rodrigo foi um dos elementos da família que mais relevo teve na história da presença portuguesa no Oriente. Moço fidalgo, fidalgo escudeiro e fidalgo cavaleiro da Casa Real (1746) e cavaleiro da Ordem de Cristo (1752), foi tenente-general dos Rios de Sena, em Moçambique (1745-1748) e nomeado três vezes para governador e capitão-general de Macau (1752-1755, 1770-1771 e 1774). Por ter falecido na viagem para Macau, já não chegou a ocupar o cargo pela terceira vez.
De todas as funções, para além das já referidas, destacam-se: alferes da companhia da guarnição do presídio de Santa Cruz de Bela Flor (1725), alferes da companhia de infantaria da Província do Norte (1728), capitão da companhia do Terço na Província do Norte (04-04 a 12-06-1730), capitão-tenente de uma das palas da guarnição das Praças do Norte (1731), cabo da 1ª coberta de artilharia e cabo de abordagem (1734), capitão-de-mar-e-guerra da Armada da Guarda Costa do Norte (1736), cabo do Baluarte Cavaleiro (1737-05-19), comandante do Baluarte S. Tiago (1737-08-28), capitão-tenente da pala Santo António e Almas Santas (1738), tenente-general com exercício e soldo de sargento-mor na Praça de Diu (1740), ajudante-general junto do governador da Índia (1743), comandante da bateria de Mandor e seu distrito (1751-02-12), ajudante de campo do Vice-Rei (1751), governador da Praça de Diu (1761 e 1765) e general da província de Bardez e Fortaleza dos Reis Magos (1762).
Várias certidões atestam os seus serviços, em especial num contexto de conflitos que culminou com a queda de Baçaim (1739). Por vezes, talvez pela proximidade com D. Luís Caetano de Almeida, D. Rodrigo de Castro e o seu pai são referidos pela negativa, tanto pelos seus contemporâneos como pela historiografia. No entanto, o seu contributo foi indispensável, em especial na construção e reforço das fortificações, na pacificação e na promoção de relações amigáveis com as autoridades locais, contribuindo também para uma melhoria da economia nos lugares onde desempenhou funções.
D. Rodrigo de Castro casou com D. Francisca de Almeida Teles de Menezes, de quem não teve descendência. Casou em segundas núpcias com D. Luísa Henriques Pereira de Lacerda, a 22 de julho de 1742. Não houve filhos deste casamento. E, em terceiras núpcias, com D. Maria Rosa de Melo, a 22 de julho de 1743. Deste casamento nasceu D. Francisco Xavier de Castro.
De todas as funções, para além das já referidas, destacam-se: alferes da companhia da guarnição do presídio de Santa Cruz de Bela Flor (1725), alferes da companhia de infantaria da Província do Norte (1728), capitão da companhia do Terço na Província do Norte (04-04 a 12-06-1730), capitão-tenente de uma das palas da guarnição das Praças do Norte (1731), cabo da 1ª coberta de artilharia e cabo de abordagem (1734), capitão-de-mar-e-guerra da Armada da Guarda Costa do Norte (1736), cabo do Baluarte Cavaleiro (1737-05-19), comandante do Baluarte S. Tiago (1737-08-28), capitão-tenente da pala Santo António e Almas Santas (1738), tenente-general com exercício e soldo de sargento-mor na Praça de Diu (1740), ajudante-general junto do governador da Índia (1743), comandante da bateria de Mandor e seu distrito (1751-02-12), ajudante de campo do Vice-Rei (1751), governador da Praça de Diu (1761 e 1765) e general da província de Bardez e Fortaleza dos Reis Magos (1762).
Várias certidões atestam os seus serviços, em especial num contexto de conflitos que culminou com a queda de Baçaim (1739). Por vezes, talvez pela proximidade com D. Luís Caetano de Almeida, D. Rodrigo de Castro e o seu pai são referidos pela negativa, tanto pelos seus contemporâneos como pela historiografia. No entanto, o seu contributo foi indispensável, em especial na construção e reforço das fortificações, na pacificação e na promoção de relações amigáveis com as autoridades locais, contribuindo também para uma melhoria da economia nos lugares onde desempenhou funções.
D. Rodrigo de Castro casou com D. Francisca de Almeida Teles de Menezes, de quem não teve descendência. Casou em segundas núpcias com D. Luísa Henriques Pereira de Lacerda, a 22 de julho de 1742. Não houve filhos deste casamento. E, em terceiras núpcias, com D. Maria Rosa de Melo, a 22 de julho de 1743. Deste casamento nasceu D. Francisco Xavier de Castro.
locais
Rios de Sena (Moçambique); Província do Norte; Diu; Mandor; Bardez
status legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas/genealogia
Filho de D. António de Castro e de D. Maria Luísa de Toledo.
Pai de D. Francisco Xavier de Castro.
Pai de D. Francisco Xavier de Castro.
contexto geral
Área de relacionamento
área de controle
Identificador da descrição
08
identificador da instituição
PT ACNG
Regras ou convenções utilizadas
DIRECÇÃO-GERAL DE ARQUIVOS – Orientações para a Descrição Arquivística [Em linha]. 3ª Versão. Lisboa: Direcção-Geral de Arquivos, 2011. 392 pp. [Consultado a 25/agosto/2013] Disponível na Internet: http://dgarq.gov.pt/files/2008/08/ODA_v_3_0-12.pdf>
Estatuto
Preliminar
Nível de detalhe
Parcial
Datas das descrições (criação, revisão e eliminação)
2013-08-25
Idioma(s)
- português